quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Um constraste entre Berserk com os atuais tempos


A maioria das pessoas não pensam em nada quando assistem animes, deixam-se levar pelas emoções e se esquecem da razão. E as vezes quando pensam em algo não saem da abordagem superficial.

Vejam por exemplo o anime Berserk. Nele encontramos um estrutura hierárquica respeitável os que estão abaixo dela oferecem sua vida e habilidade para ficar sobre a proteção da majestade, proteção criada apenas por haver pessoas que se submetem a ele. Em outras palavras é uma relação de mutualismo.

Já disse que eles se dispoem devido interesses próprio. E não se importam em morrer pela majestade já que ela é a garantia de sua proteção.

Dito isso, talvez você ache toda essa relação um tanto infama.Talvez esteja até mesmo se perguntando o porque alguem se sujeita as ordens dos outros e até morre por isso? Digo que é pelo interesse. Vejam a  sociedade contemporânea. A pessoa para sobreviver precisa se colocar (trabalhar) a dispozição dela para desfrutar de todos os beneficios oferecidos. Se não o quiser, tera que plantar, colher e etc por si mesmo.

Então começamos a trabalhar, nos colocamos a disposição do patrão(ou deveria dizer rei?), durante um determinado horário, oferecemos nossas habilidade, paixões e determinação. Em troca da satisfação de comprir a tarefa e pela remuneração. Podemos até mesmo nos prejudicar em intuito de gerar mais lucro para ele (Não me diga que você nunca ouviu que alguem sofreu derrame por conta do stress).

Podemos até mesmo considerar que vivemos em feudos, onde tem-se um senhor feudal com mais influência ( leia presidente da república ) do que os demais.

Lógico que não estou dizendo que isso é errado, pois sai  do escopo desse artigo, que é mostrar a relação entre o antigo sistema feudal com nossa sociedade. Apesar de todo esse tempo ainda há fragmentos remanecentes dele.

E é isso... Quando assistir um anime ou manga em que haja pessoas se submetendo as ordens das outras pense que isso não é tão distante de nós.

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